terça-feira, 5 de abril de 2011

Para ser corno nao tem hora

Como já escrevi em outro relato, sou casado desde 1998 com a Bel, uma mulher branquinha, baixinha e com belos olhos azuis, que somados com uma boca carnuda, formam um bom conjunto, eu levei muito tempo para convencê-la a trepar com outros machos, mas depois da primeira vez, não parou mais, adoro ficar em casa enquanto ela sai, toda produzida para caçar machos ou mesmo já com uma bela foda marcada, escolho pessoalmente a lingerie, o jeans, geralmente apertado e  de cintura baixa, as blusas decotadas, chego mesmo a fazer a depilação dela, deixando-a com a bucetinha rosada lisinha para levar muita rola. Ela já metia a meses com um homem de nossa cidade, que vou aqui chamar de Lauro,  que por ser casado, a comia nos horários mais inusitados possíveis, de manhã, à tarde e em raras ocasiões no começo da noite, numa destas metidas, posso afirmar que uma das mais gostosas para um corninho como eu, foi sem qualquer combinação, ocorreu de forma inesperada, mas muito gostosa, estávamos eu e minha querida esposa/putinha, numa tarde quente de fevereiro, olhando vitrines no centro de nossa cidade, que como já relatei fica no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, e ele nos viu e veios nos cumprimentar, como é bom para um corno ver a mulher amada feliz ao ver um macho que já a comeu muito, este nosso amigo após uma conversa banal, perguntou o que fazíamos e se tínhamos pressa, eu já de pau duro e louco para ver minha putinha levando vara, disse que nada de importante e que não havia pressa, ele mais que depressa e com indisfarçável excitação nos chamou para irmos a um hotel, bem próximo de onde estávamos, feito o convite, fomos até uma farmácia e em seguida para o hotel, ficou acertado que ele entraria com ele, feito dois namorados e eu alugaria um outro quarto, mas claro que este nem foi  usado. Mal entramos no quarto e ele a agarrou, beijando sua boca e apalpando seus seios, brancos, de bicos rosadas e nesta altura, pontudos pelo tesão que sentia , ela foi ao banheiro e ele atrás, logo ela estava de cócoras, mamando a pau dele, que era  grande, grosso e com bolas enormes, que ela massageava enquanto de dedicava a mamada, ora somente na cabeçona, ora tentando enfiá-lo toda no boca, depois foram para a cama  e começou uma sessão de sexo oral maravilhosa, ela o cavalgou, de frete para ele e depois de costas para ele, me deixando ter uma visão lida de sua rachinha depilada  e aberta pela grossura do pau, que com os movimentos rápidos, entrava e saía todo melado da buça da minha Belzinha, que gemia e suspira, pedindo para ele meter fundo nela, depois ele a colocou de quatro e iniciou outra seqüência de estocadas rápidas, minha mulher adora ficar deitada de bruços, com o macho por trás, metendo gostoso, já relatei que ela tem um a forma de se mover que dá a impressão que o pau é sugado para dentro dela e nesta posição, dificilmente agüentamos sem gozar e foi o que aconteceu, nosso amigo não resistiu e após tirar o preservativo, gozou fartamente não bumbum e costas de minha gatinha. Foi uma metida rápida, mas muito excitante, pois como bom corno que sou não dispenso uma oportunidade de ver minha esposa em ação.

A primeira vez de um corno




Sou casado com a Bel, uma mulher comum, esposa, mãe de um casal de filhos, trabalhadora, mas que com sua pele branca, seios médios, mas ainda firmes, baixinha e de bumbum gostoso, forma com seus olhos azuis um conjunto harmoniosos. Levei anos para convencer a levar rola de outros machos, mas que quando consegui, ele parecia uma cadelinha do cio, houve semana que metia 5, 6 vezes por semana e sempre com machos diferentes, como moramos um uma cidade do interior de São Paulo, optamos por homens casados, que primam pela discrição. O que relato agora ocorreu em novembro de 2010, mas como foi a primeira vez que a vi metendo, quero compartilhar com vocês. Como já escrevi, já há muito tempo eu falava para ela sobre a vontade de vê-la com outros caras, no tesão que eu tinha quando a imaginava fazendo sexo, comigo apenas de expectador, ela no começo dizia que eu não a amava e que era "doidinho", mas eu percebia que quando abordava estes assuntos, o sexo era mais gostoso entre nós, até que numa noite de quinta-feira, temos um tradicional baile em uma associação de nossa cidade, eu como iria trabalhar na manhã seguinte não queria ir, mas ela com um sorriso safado e demolidor me convenceu dizendo que quem sabe ela não tomaria coragem e arrumaria um paquera, estas palavras me deixaram de pau duro e saímos de casa, nossos filhos de 9 e 6 anos ficaram com uma amiga. Mal chegamos e avistei ex colega de trabalho, que ao me reconhecer se mostrou satisfeito, pois estava morando em outra cidade (São José dos Campos - SP) e não havia visto ninguém conhecido, feito as apresentações, entramos no baile e após tomar algumas cervejas, eu que não sei dançar absolutamente nada, os deixei dançar, meu pau latejava sob a calça, numa ausência de meu colega, que foi ao banheiro, a questionei sobre meu amigo, ela disse que ela era legal, mas quando ao sexo, não tinha certeza, eu pedi que ela considerasse a situação, praticamente implorei e ela disse que pensaria no assunto,depois de algum tempo e cervejas, ela me relatou que faria, mas que eu seria o único responsável se tivéssemos conseqüências no casamento, pois não queria crises de ciúmes, quando o efeito da bebida passasse, eu mais que depressa disse que não teria este problema e que o casamento iria melhorar muito, pois daquela data em diante, ela poderia e deveria meter com que quisesse. Meu amigo, que a esta altura também estava de pileque e bem assanhadinho, dançava cada vez mais colado a Isabel e quanto ela foi ao banheiro, fui claro com ele, disse o que queríamos, ele rindo, disse que só havia visto situação parecida em revistas e filmes, mas rapidamente topou. Fomos a um hotel no centro da cidade, pegamos 2 quartos, não queria que fossemos questionados, ao chegarmos no quarto, ela foi tomar um banho e saiu do banheiro com a toalha enrolado ao corpo, após a saída dela, ele foi tomar seu banho, eu fiquei por último e já de caso pensado demorei, mas ao sair tive uma visão maravilhosa, meu amigo deitado de costas, ela sentado sobre ela, estava apenas de calcinha e tinha os seios branquinhos sugados por ele, ora um, ora outro, a claridade da TV me dava visão completa da cena, depois ela tirou o restante da roupa e mamou no cacete duro e grosso do meu amigo, agora amante da minha querida esposa, ela não resistiu e logo a virou, ficando os dois num 69 gostoso, os gemidos baixinhos dela, aumentaram de intensidade, a penetração foi na tradicional posição papai-mamãe, mas depois ele a colocou de quatro e bombou com força minha amada, que aparentemente havia se esquecido de mim, gemia alto e rebolava na rola, feito uma verdadeira puta, ele ainda a comeu em pé,  ela apoiada na parede e ele por trás, meteu também com ela deitada de bruços, esta e sua posição preferida e se requebra de uma forma que temos a sensação que nosso pau e sugado para dentro, ela ainda o cavalgou, tudo a menos de um metro de mim, que assistia a tudo, com uma mistura gostosa de tesão e ciúmes, mas o mais gostoso foi o final, ela que desde o começo de nosso namoro adora beber porra, pediu que nosso amigo a avisasse quando fosse ejacular, ele atendeu seu pedido e ela recebeu os jatos de esperma em sua linda boquinha, não deixando cair nenhuma gota.

Este é um breve relato, que pode parecer sem graça, mas marcou o início de uma nova fase de nossas vidas, hoje adoro ficar em casa enquanto ela sai com seus amigos, gosto mais ainda quando ela volta e me conta tudo, também sinto muita excitação em vê-la levando rola.